quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Mobilização na rede

Todos nós já sabemos que a internet é um meio de comunicação rápido, interativo e de fácil acesso para obtenção de informações. E é com este conceito que os grupos revolucionários, partidos, sindicatos, movimentos sociais descobriram as possibilidades que é a Internet oferece para difundir suas reivindicações. Utilizam esse meio para disseminação das idéias e ideologias que acreditam.
É comum receber um email pedindo para assinar digitalmente uma proposta contra alguma ação do governo, abaixo-assinados ou propostas para entrar uma nova Lei em vigor. O grupo Greenpeace, é um exemplo que usa várias estratégias que a Internet disponibiliza. Possui vários seguidores, um site próprio com notícias de ações ambientalistas, e abaixo-assinados contra o desmatamento ou contra o governo do Japão para proteger as baleias, entre tantas outras reivindicações.
São estratégias que essa nova mídia oferece às instituições de movimentos sociais e aos internautas que podem: interagir, criticar, sugerir ou apoiar nas decisões dos grupos manifestantes.
É no ciberespaço que os movimentos ganham mais força devido à amplitude que a informação pode chegar. Manifestos que podem mobilizar o mundo todo. Reivindicações que podem salvar um planeta.
Mas são os usuários que propagam esse conhecimento. São eles que acabam determinando os sentidos possíveis das mensagens transmitidas. São eles que repassam os emails com informações sobre algum manifesto, são eles que assinam os abaixo-assinados. Para que ocorra a disseminação das informações dos grupos “revolucionários”em geral, é necessário que haja uma empatia dos internautas com as reivindicações.
Informações na rede que se multiplicam, expandem e compartilham conhecimentos, criam novas idéias e dividem opiniões. Esse é o mundo do ciberuniverso, no qual, as instituições apostam no crescimento de suas ideologias.

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